terça-feira, 15 de dezembro de 2009

ACIDENTE EM CAUCAIA (10/3/2007)

Choque elétrico mata três pessoas em fábrica

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O andaime atingiu o transformador elétrico, provocando o choque nas seis pessoas
Foto: João Luís

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Corpos das vítimas são removidos pela equipe do rabecão do IML no hospital público de Caucaia
Foto: João Luís

10/3/2007

Vítimas tentavam remover um andaime, que tocou em uma fiação de alta tensão. Três morreram eletrocutadas

Três pessoas morreram eletrocutadas e outras três ficaram feridas - duas em estado grave - em conseqüência de um acidente de trabalho ocorrido, na manhã de ontem, em Caucaia. O fato aconteceu por volta de 9h20min no interior da empresa Ancar, fabricante de veículos especiais, situada às margens da Estrada de acesso ao Icaraí (CE-090).

Seis homens, incluindo um dos donos da empresa, tentaram remover um andaime metálico que estava sendo utilizado na pintura de uma parede lateral da fábrica. Mas, no momento da remoção, o andaime acabou tocando numa fiação elétrica de alta tensão, junto a um poste onde está instalado um transformador.

O resultado foi trágico. Com o andaime eletrificado, os seis homens foram atingidos por uma descarga elétrica estimada em cerca de 13 mil volts. Três deles tiveram morte instantânea, enquanto os outros três foram atirados à distância. Um dos feridos sofreu traumatismo craniano quando bateu a cabeça no chão.

Rapidamente a Polícia, o Corpo de Bombeiros e ambulâncias do SOS-Caucaia foram acionadas para o local. Os seis homens foram levados para o hospital de Caucaia, onde três deles deram entrada já sem vida, sendo identificados como: Antônio Anderson Silva de Ávila, 19 anos, funcionário da empresa há cerca de um ano; Paulo Ricardo de Lima Moreira, 29; e Francisco Dijaci Pereira.

Hospital

Os feridos foram: Marcelo Casemiro Monte de Freitas, Manoel Domingos de Oliveira Neto e o empresário Ângelo Nicoletti. O primeiro teve traumatismo craniano e foi transferido para o IJF-Centro. O segundo sofreu lesões leves e acabou sendo liberado ainda no hospital de Caucaia. Já o empresário foi transferido para um hospital particular.

Peritos do Instituto de Criminalística (IC) e técnicos de segurança da Delegacia Regional do Trabalho (DRT-CE) estiveram no local do acidente apurando as causas. Representantes da empresa Ancar não quiseram dar declarações à Imprensa sobre o caso.

POTÊNCIA

13 mil volts. Esta é a potência aproximada da descarga elétrica que acabou atingindo as seis pessoas que removiam o andaime metálico. O choque causou a morte imediata de três delas.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Curto circuito causa fogo em farmácia no centro


O fogo destruiu totalmente a sessão de perfumaria e cosméticos da farmácia

Um curto circuito pode ter causado um incêndio em uma farmácia no centro de Teresina, próximo ao Bradesco nas primeiras horas desse sábado (31). O fogo foi logo controlado devido ao sensor de presença que é sensível ao calor ter acionado a empresa que faz a segurança do local e a empresa entrou em contato com o Corpo de Bombeiros que controlou o fogo.

O fogo destruiu a sessão de perfumaria e cosméticos do estabelecimento, parte do forro cedeu e uma câmara de vigilância e ventilador derreteram devido ao forte calor.

Os prejuízos ainda não foram contabilizados pelo dono do estabelecimento que não quis ter seu nome revelado. O fogo não atingiu o setor de medicamentos. A farmácia tem seguro que deverá pagar os prejuízos.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Curto-circuito causa princípio de incêndio em hospital de SC

03/10 - 16:19 - Agência Estado


Logo Agência Estado

Um curto-circuito na máquina reveladora de raio-x, instalada em um cômodo na parte térrea causou um princípio de incêndio no hospital e clínica Saint Patrick, em Florianópolis, Santa Catarina. O acidente aconteceu na manhã deste sábado (3) no hospital particular especializado em cirurgias eletivas, ou seja, pré-agendadas.

"Não chegou a existir fogo. Houve um aquecimento súbito que derreteu algumas partes do equipamento, atingiu os componentes e causou muita fumaça e cheiro forte", afirmou o administrador da clínica João Nazareno dos Santos.

Segundo o administrador não houve dano físico a qualquer paciente ou funcionários do edifício de três pavimentos. Durante o sinistro, uma equipe médica finalizava uma cirurgia. Imediatamente, o paciente foi transferido para um apartamento de recuperação no andar superior. Outros 11 pacientes que estavam internados em fase de recuperação de cirurgias - dois dos quais na UTI - foram transferidos para os hospitais de Caridade e o São Sebastião. Alguns, prestes a receber alta, deixaram a unidade caminhando.

"Felizmente o acidente aconteceu num dia que normalmente a clínica está praticamente vazia", comentou o administrador, acrescentando que 90 funcionários trabalham no local. A máquina reveladora - uma espécie de micro-ondas, proporcionalmente quatro vezes maior - avaliada em R$ 8 mil, segundo informou, não era nova, porém se mantinha em constante manutenção por técnicos especializados. Segundo o aspirante Muniz, comandante de área do Corpo de Bombeiros, foram utilizados aproximadamente 300 litros de água para combater o princípio de incêndio.

01/12/09 - 11h30 - Curto-circuito é a causa provável do incêndio que matou em casa, na Vila Mauricéia

Aposentado de 86 anos morreu ontem à noite em incêndio dentro de casa, na Vila Mauricéia, em Montes Claros. Segundo a PM, houve curto-circuito na rede elétrica ligada às casas da rua. A casa do aposentado E.B.A pegou fogo. Moradores ainda tentaram apagar as chamas, sem êxito. Bombeiros foram chamados, conseguiram controlar o incêndio e resgataram o aposentado, que não resistiu aos ferimentos e morreu.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Instalações Elétricas e a Prevenção de Incêndios em Edificações

Engenheiro Ricardo Mattos *

Os fatos

Fogo no coração do Rio. Esta foi a manchete do jornal O DIA, em 27 de fevereiro de 2004, retratando com exatidão o local do fogo: o cruzamento mais importante do centro da cidade do Rio de Janeiro. Por trás da manchete estavam os detalhes do incêndio que destruiu, completamente, seis andares do prédio da ELETROBRÁS, localizado na esquina das Avenidas Rio Branco e Presidente Vargas. Foi uma "Quinta-Feira de Cinzas", conforme batizou o jornal O GLOBO em sua primeira página, que fechou o período de festas carnavalescas e nos trouxe de volta à realidade. Nas reportagens do dia seguinte, foram lembrados diversos incêndios ocorridos há alguns anos, também em fevereiro. A maioria dos jornais, entretanto, não acrescentou a informação que cinco dias antes, no dia 21, em pleno Sábado de Carnaval, ocorreu um incêndio na mesma Avenida Rio Branco. É bem verdade que ele foi controlado a tempo pelos bombeiros e não chegou a atrapalhar os foliões nem causar destruição do imóvel, porém não deixou de ser um incêndio e a causa, segundo o jornal O GLOBO do dia seguinte, foi um curto-circuito em uma das torres de refrigeração.

O incêndio no prédio da ELETROBRÁS ainda terá sua causa investigada porém a precariedade das instalações elétricas já foi escolhida como uma das primeiras opções. Essa escolha não é aleatória ou irresponsável; a imprensa recolhe em seus arquivos as evidências de que essa seja uma causa bastante provável para um incêndio dessa magnitude em um prédio antigo. O JORNAL DO BRASIL, por exemplo, ao tratar do assunto, não se limitou a relatar os fatos mas, em linguagem didática, esclareceu que "o fogo, que normalmente começa por causa de instalações elétricas velhas ou aparelhos de ar condicionado em más condições, acaba se alastrando rapidamente pela concentração de material inflamável e falta de equipamentos de segurança."

Outro aspecto abordado nas reportagens do dia seguinte foi a ausência de fiscalização ou vistorias e ainda de uma legislação específica que cuide da segurança geral das edificações. O presidente do CREA-RJ, que por sinal é engenheiro eletricista e engenheiro de segurança do trabalho, defendeu, no JB, que os prédios antigos tenham um prazo de cinco anos para se adaptar a regras modernas de segurança e acha importante a obrigatoriedade de vistorias anuais bem como a elaboração de um plano de contingência para o centro da cidade.

Regulamentação de Segurança em Instalações Elétricas

É evidente que o poder público não está preparado para a fiscalização adequada neste e em diversos outros casos. Embora possa haver falhas em nossa legislação, me parece que o maior problema não está na falta de normas mas na incapacidade de fazer com que as existentes sejam cumpridas. No caso em questão, tratando-se de uma edificação destinada ao trabalho, há uma série de normas trabalhistas que abrangem características das instalações, incluindo as instalações elétricas e de prevenção e combate a incêndio. Portanto, também é de competência doMinistério do Trabalho e Emprego, através da Delegacia Regional do Trabalho, a inspeção dessas edificações.

Falando especificamente sobre segurança em instalações elétricas, temos a Norma Regulamentadora nº 10 (NR-10), que integra a relação de normas estabelecida a partir da Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho. Essas normas devem ser revistas periodicamente dentro de um processo de discussão tripartite e paritária, isto é, com a participação de representantes do governo, dos empregados e dos empregadores. A NR-10 passou por este processo de revisão e o novo texto foi discutido e aprovado por um grupo técnico, também tripartite, e em seqüência foi publicado como Portaria Ministerial.

A NR-10 estabelece as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. A norma trata da segurança dos trabalhadores e também das instalações. Um de seus itens mais relevantes é a exigência de serem observadas as normas técnicas oficiais e, na falta destas, as normas internacionais vigentes, em todas as etapas da instalação. As normas técnicas oficiais no Brasil são aquelas editadas pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, que é o Fórum Nacional de Normalização. As normas técnicas internacionais, na área elétrica, são aquelas editadas pela IEC – International Electrotechnical Commission. A correta aplicação deste item garante a qualidade das instalações elétricas dos ambientes destinadas ao trabalho e o que é mais importante, faz com que a legislação acompanhe a evolução das normas técnicas. Muitos não sabem que as normas técnicas são de aplicação voluntária e só podem ser exigidas caso haja algum dispositivo legal que as invoque. É o que acontece aqui com a NR-10, embora não obedeça exatamente o ritual de uma certificação compulsória. Buscando tornar essa exigência mais clara, o Comitê Brasileiro de Eletricidade (COBEI) da ABNT já apresentou proposta para que os serviços de instalações elétricas em baixa tensão passem a integrar a relação de serviços de certificação compulsória, tendo por referência normativa a norma técnica de instalações elétricas de baixa tensão (NBR 5410) que, por sua vez, está baseada nas normas da IEC. Para que isso ocorra, é necessário uma decisão de algum órgão governamental regulamentador, neste caso o INMETRO ou até mesmo a ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, uma vez que a entrega de energia ao consumidor final está sob a responsabilidade das concessionárias de energia elétrica que são fiscalizadas por essa agência.

Antes de prosseguirmos, é importante destacar que a questão da obediência às normas técnicas é um tema polêmico mas que vem ganhando cada vez mais espaço na legislação que trata de assuntos pertinentes à proteção à saúde, segurança e meio ambiente. Um excelente exemplo que pode ser usado para os serviços realizados em instalações elétricas é o que estabelece o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90): "É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (CONMETRO)." (inciso VIII, artigo 39 da Lei 8.078/90).

Vimos até agora que existe uma legislação tratando do tema da segurança em instalações elétricas em edificações destinadas ao trabalho e que além de suas prescrições diretas, ela torna obrigatória a observância das normas técnicas. O que passaremos a analisar a partir de então, é se os dispositivos da legislação e das normas técnicas atendem às expectativas da sociedade quanto à prevenção de acidentes com eletricidade ou, mais especificamente, quanto à prevenção de incêndios que possam se originar nas instalações elétricas.

Para instalações novas ou reformas, não há dúvida que a legislação atual fornece os mecanismos de proteção desejados. O novo texto da NR-10, exige a manutenção de um prontuário das instalações elétricas onde, entre outros documentos, deverá constar um os esquemas elétricos, laudos, certificação de equipamentos e relatórios de inspeção. Os documentos técnicos, se tomarem por referência a norma técnica NBR 5410, deverão conter informações sobre resultados de ensaios, critérios para inspeção e para verificação final antes de a instalação entrar em operação, enfim, uma série de procedimentos técnicos que efetivamente certifiquem a qualidade e segurança da instalação.

Para instalações existentes e não sujeitas a uma intervenção (reforma, ampliação etc), a situação não fica tão clara. A legislação trabalhista não menciona a periodicidade das inspeções e a norma técnica - NBR 5410 - que aborda o assunto, apesar de apresentar detalhadamente os procedimentos da manutenção preventiva e corretiva, não fixa intervalos de tempo, apenas estabelecendo que a periodicidade deve adequar-se a cada tipo de instalação, de acordo com a sua complexidade, deixando ao profissional responsável a decisão de avaliar esses prazos. De qualquer forma, está expresso na NBR 5410 que a manutenção é uma das características gerais da instalação devendo se estimar a freqüência e a qualidade dessa manutenção, de forma que se possa garantir a eficácia das medidas de segurança e a confiabilidade dos componentes. A inspeção não é apenas visual, ela inclui ensaios que atestam a rigidez dos elementos dos circuitos, detectam falhas e comprovam o funcionamento dos dispositivos de proteção.

Conclusões:

  1. As instalações elétricas das edificações destinadas ao trabalho, estão sujeitas às Normas Regulamentadoras (NR) de segurança e medicina do trabalho;
  2. Essas normas têm por base legal a Consolidação das Leis do Trabalho, são editadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e devem ser fiscalizadas pelas Delegacias Regionais do Trabalho;
  3. A NR-10 é a norma que trata da segurança em instalações elétricas e sua revisão técnica foi concluída no final do ano de 2003, e publicada como Portaria Ministerial em dezembro de 2004;
  4. A NR-10, exige a obediência às Normas Técnicas para todas as etapas das instalações elétricas;
  5. A Norma Técnica para instalações elétricas de baixa tensão em edificações é a NBR 5410;
  6. A NR-10 (regulamentação legal) e a NBR 5410 (regulamentação técnica) incluem a manutenção como uma das etapas sujeitas a procedimentos padronizados, entretanto não estabelecem a periodicidade em que devem ocorrer as inspeções/verificações;
  7. As verificações periódicas normalizadas não se limitam a inspeções visuais mas incluem ensaios que comprovem as condições de segurança das instalações elétricas.

Como se pode observar, temos dispositivos técnicos e legais que podem garantir a segurança das instalações elétricas nas edificações destinadas ao trabalho, incluindo, principalmente, as medidas de proteção contra os efeitos térmicos da eletricidade, ou seja, medidas de prevenção de incêndios que poderiam se originar na sobrecarga de circuitos elétricos.

Sugestões:

  1. Fortalecer, com urgência o novo texto da NR-10, garantindo que o assunto segurança em instalações elétricas tenha uma fiscalização técnica apurada;
  2. Aprovar a certificação compulsória dos serviços de instalações elétricas, nos termos do Sistema Brasileiro de Certificação, eliminando quaisquer dúvidas de interpretação sobre a obrigatoriedade de obediência às Normas Técnicas da ABNT;
  3. Regulamentar a periodicidade dos serviços de inspeção, verificação de rotina ou manutenção preventiva nas instalações elétricas das edificações, a partir de uma classificação objetiva (número de pavimentos, carga instalada, tipo de ocupação ou a combinação desses ou outros itens);
  4. Regulamentar o exercício profissional e a responsabilidade técnica sobre a execução, operação, manutenção, reforma e ampliação das instalações elétricas das edificações, a partir de uma classificação objetiva (número de pavimentos, carga instalada, tipo de ocupação ou a combinação desses ou outros itens);
  5. Implementar a fiscalização integrada (conjunta) das instalações, por parte dos órgãos municipais, estaduais e federais, com o objetivo de difundir a cultura da segurança elétrica como fator primordial para a prevenção de incêndios.

Poderíamos prosseguir com outras sugestões mas achamos por bem destacar esses itens como uma contribuição ao processo de discussão desse assunto. De qualquer forma, é importante relembrar que a prevenção de acidentes está vinculada a um processo cultural. Educação para a prevenção. É isso que todos nós continuamos precisando. A prevenção de acidentes, no trânsito, na escola, no lar, no trabalho, enfim, aonde quer que seja, deve estar incorporada à nossa formação. Difundir informações desde os bancos escolares, priorizar ações fiscais preventivas e educativas, privilegiar e incentivar as ações concretas de prevenção em detrimento de planos encadernados porém não implementados, enfim, essas ações podem efetivamente mudar aos poucos os nossos conceitos, a nossa cultura e, por que não dizer, salvar as nossas vidas.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Morte por choque elétrico em Icó

quinta-feira, 12 de novembro de 2009


No dia de ontem, 11/11, por volta das 09:00 horas, policiais militares do PPM de Icó-CE, foram informados pela DP local, que no sítio Santana, distante 46 km da sede de Icó, uma pessoa teria sofrido um choque elétrico e vindo a óbito.
A Polícia Militar, através da VTR 2382, composta pelos policiais 1º SGT PM DANIEL e SD PM DANIEL, foram a Delegacia Regional de Icó e pegaram os dados. A vítima trata-se de ERNALDO MOREIRA DA SILVA, 38 anos . Segundo informações, o mesmo estava consertando uma antena de televisão, quando tocou em um fio, sofrendo uma descarga elétrica, vindo a óbito no local. O corpo foi conduzido para o IML de Iguatu-CE.

fonte: iguatu.org

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Curto-circuito pode ter sido causa de incêndio no prédio do INSS


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20 de novembro de 2007

POR AURELIO CAVALHO

Ontem pela manhã, um novo foco de incêndio fez a equipe do Corpo de Bombeiros retornar ao prédio do INSS, na rua Rio Branco (centro de São Luís). Essa foi a terceira vez que os bombeiros foram chamados, desde o início do incêndio, na madrugada de sábado, dia 17. A perícia ainda está investigando as causas do sinistro, mas trabalha com a hipótese de que tenha havido um curto-circuito no local.

Foto:GILSON TEIXEIRA
No prédio incendiado já funcionou a Secretaria de Saúde

De acordo com coronel Robério dos Santos, comandante do Comando Operacional do Corpo de Bombeiros, o fogo atingiu o teto e as paredes do prédio, e destruiu objetos como telefones, mesas, cadeiras e documentos. “Como havia muito material inflamável no local, nossa equipe, além de combater as chamas, fizeram o rescaldo. Mesmo assim houve o retorno de pequenos focos de fogo – o que é natural em incêndios dessa natureza. Por isso nessas situações ficamos vigilantes. Nosso trabalho não se resume em apenas conter o incêndio, mas monitorá-lo. Tanto é que quando soubemos, por meio do telefonema de um vigilante, que o fogo poderia voltar, nós nos deslocamos imediatamente para o local”, disse o coronel.

Na operação foram utilizadas duas viaturas e 40 homens. A água usada para conter o incêndio foi retirada de um hidrante próximo ao local. “Quando terminamos, avisamos às pessoas que residem ou trabalham próximo àquela área que ligassem para o número 193, caso acontecesse algum imprevisto. E foi o que fizeram quando perceberam novo foco de fogo. Então, podemos dizer que a população tem nos ajudado a monitorar os incêndios e até preveni-lo”, afirmou o coronel Robério.

Vai a leilão – De acordo com a gerente executiva do INSS, Rosângela Cabral, apesar de muita documentação ter sido queimada, os prejuízos não foram graves. “O que havia no prédio eram boletins e diários oficiais muito antigos. Não serviam mais para nada. O prédio também já ia ser desativado e não nos interessava mais – era apenas o depósito para estes documentos, tanto é que vamos colocá-lo em leilão. Hoje (ontem) mesmo enviaremos um documento a Brasília pedindo a liberação de dotação orçamentária, ou seja, pedindo verba para podermos pagar uma empresa para retirar tudo que ainda está no prédio”, afirmou Rosângela Cabral.

A gerente executiva do INSS disse que o prédio não estava abandonado e que possuía dois tipos de vigilância. “Tínhamos a vigilância humana durante o dia, e a partir das 17h30 começava a funcionar a vigilância eletrônica. Pode ser até que o incêndio tenha sido causado por curto-circuito no sistema interno dessas câmeras”, opina a gerente.

A perícia já está investigando as causas do incêndio, mas não há previsão de quando o resultado será divulgado.

No-break: ruim com ele, pior sem ele?


ProTeste avalia os produtos e conclui que eles não cumprem com suas funções

Nada pior do que estar quase terminando um trabalho que custou horas para ser feito no computador e a energia elétrica cair antes de ele ter sido salvo. Pior ainda se o equipamento não estiver ligado a um no-break. Ou será que não?

Os no-breaks foram criados justamente para garantir que o micro continue ligado por alguns minutos depois que a energia acaba, exatamente para dar tempo de salvar arquivos e desligar o equipamento sem riscos de problemas.

Só que, segundo a ProTeste (entidade independente de proteção ao consumidor), os no-breaks disponíveis no mercado brasileiro não apenas não cumprem essa função como podem piorar a situação, trazendo riscos ao usuário.

De oito modelos testados pela entidade, com potência entre 600 e 800 VA (suficiente para manter funcionando pelo menos um PC e uma impressora) nenhum foi considerado eficiente. E quatro foram eliminados por apresentarem problemas de segurança. Mais: ao invés de estabilizar as variações de energia (outra de suas funções), eles até agravam o problema, podendo estragar os equipamentos ligados a eles.

Durante o teste, cinco dos oito produtos simplesmente se desligaram, sinalizando sobrecarga de equipamento, no momento em que foi simulada uma queda de energia. Em maior ou menor grau, todos os oito oferecem riscos: nenhum tem proteção nos plugues; um teve superaquecimento; e outro pode causar choque elétrico.

Em resumo, foram resultados extremamente ruins para um equipamento que custa caro (entre R$ 229 e R$ 349, no caso dos modelos testados pela entidade).

No final, a ProTeste optou por não recomendar nenhum dos equipamentos testados, já que nenhum cumpre a sua função. Das marcas testadas, a colocação (em ordem decrescente) foi a seguinte: Microsol Stay 700SE; SMS Net Station ST 600 Sbi FX; NHS Mini II; Ragtech SAve 1 Ti; APC BE 600BR; Enermax Yup-E 600; Forceline Office Security; e TS-Shara Soho II 800 1 BS Full-range.

Fonte: Gazeta de Ribeirão

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

No dia 10/11/2009 por volta das 10:30 pm, cidades ficaram as escuras.
Com isso podemos observar o quanto que a eletricidade se tornou algo de "gigantesca" importância nas nossas vidas.
E imagine se isso acontecesse por uma "burrice" (desculpe a expressão), se fosse uma pessoa a qual não tem qualquer conhecimento técnico, ou seja, não sabe nem o motivo de se estar mexendo e nem aonde está mexendo, colocando em risco sua vida e a vida de muitos mais.

Não venho com isso dizer que sou o melhor, mas procuro a perfeição.
Só digo que eletricidade não é "lego", é algo que vale vidas.

Chame um Eletricista qualificado, ou seja, um "eletricista". E não um "eletrolheiro"

Deixo minha observação. Espero com isso alertar muitos para o risco que é a eletricidade.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Contatos

Telefone: (21) 4113 6125 begin_of_the_skype_highlighting            (21) 4113 6125      end_of_the_skype_highlighting
Celular: (21) 9252 3393 begin_of_the_skype_highlighting            (21) 9252 3393      end_of_the_skype_highlighting
E_mail: domedidoraultimatomada@ig.com.br ;
domedidor@globomail.com


Skype: domedidor



sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Eletricidade Mata!

Há 12 anos no mercado, Estou em busca de conforto e qualidade na transmissão dos elétrons por meio de um campo elétrico nas residências,comercio e industrias.

Segurança é o forte.

Solicite uma visita!