terça-feira, 8 de novembro de 2011

ACIDENTES COM ELETRICIDADE
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FOTOS DE ACIDENTES COM ELETRICIDADE. CASO NÃO QUEIRA PROSSEGUIR CLIQUE AQUI!!!


    
  Acidente ocorrido em um painel elétrico da usina de Angra 2. Operador encostou nos barramentos de 480Volts sendo lançado para fora devido ao curto entre fases que provocou uma explosão no local. Observem que todos os pinos do fusiveis estão abertos (600A) indicando que houve atuação devido a alta corrente que percorreu os mesmos. O operador sofreu lesões na mão e queimaduras mas hoje está estando atuando na área novamente.

 Acidente ocorrido ao se tentar furtar cabos para retirada de cobre em uma rede de AT. O circuito estava energizado e carbonizou a vitima. Ocorrido no estado de Minas Gerais na rede operada pela CEMIG.
Acidente ocorrido com um veículo que ao colidir com um poste após sair da estrada em alta velocidade, incendiou-se devido a um curto franco de uma rede de AT. (13.8KV) com a terra, provocada pelo corpo da vitima.

Imagine a situação:
Alguém dirigindo um carro numa estrada calma, perto das 8:00h, num dia de sol...

De repente, alguma coisa “desconhecida” acontece e omotorista perde o controle, sobra em uma curva e bate num poste ...
 Os peritos acham...
 

1. Mesmo que o motorista não tivesse colocado os pés no chão, os pneus poderiam não suportar a alta tensão, vindo a “conduzir” a corrente depois. Era uma questão de tempo!

2. As altas temperaturas provocadas pela passagem da corrente elétrica através da massa metálica do carro foi a possível causa do incêndio.

PORTANTO MUITA ATENÇÃO AO DIRIGIR!
E CUIDADO COM OS POSTES!








sábado, 1 de outubro de 2011

Escola pega fogo em Ipanema

Rio - A Escola Municipal Henrique Dodsworth, no Jardim de Alah, em Ipanema, sofreu um incêndio na manhã desta quarta-feira. O motivo do fogo seria um curto-circuito no ventilador da sala de aula atingida. O incêndio foi controlado por volta das 11h25 sem deixar registro de feridos. O colégio fica localizado na Avenida Epitácio Pessoa, 474. No turno da manhã, a quantidade de alunos na escola é de aproximadamente 350 alunos, mas no momento do incidente quase todos estavam no pátio.

Dois quartéis dos bombeiros foram mobilizados para o local e uma faixa da Av. Henrique Dumont chegou a ser interditada ao tráfego de veículos, mas já está novamente liberada.

Foto: Leitor @Priscylp

terça-feira, 13 de setembro de 2011

É hora de um check-up no sistema elétrico

Reportagem de Ana Carolina Nery, publicada no jornal Gazeta do Povo (7 de agosto de 2011).

Sua casa foi construída há mais de dez anos? Algum morador já levou choque? Você utiliza benjamins para ligar mais de um aparelho por falta de mais tomadas nos ambientes? Se pelo menos uma das repostas foi sim, atenção: seu imóvel precisa de um exame completo com profissional especializado em todo o sistema elétrico, antes que acidentes ocorram. Diferentemente do que se acredita, as lesões mais severas associadas à eletricidade não são causadas somente por correntes de alta voltagem. Uma descarga de 110 volts ou 220 volts também pode ser fatal.

A modernização e a comodidade trouxeram os riscos. Uma enorme mudança de consumo de eletrodomésticos e eletroeletrônicos ocorreu da década de 1980 até hoje. Uma cozinha, que exigia somente a ligação de equipamentos básicos, como geladeira, fogão e, de vez em quando, liquidificador, hoje precisa su­­portar ainda forno de micro-ondas, máquina de lavar louças, coifa, cafeteira, sanduicheira, torradeira e diversos outros itens.

O risco maior é de incêndio, afirma Milena Guirão Prado, gerente de marketing e porta-voz do Programa Casa Segura, um projeto de conscientização e orientação sobre os riscos de acidentes causados por instalações elétricas inadequadas. “O problema ocorre quando a instalação elétrica não suporta a carga. É como o infarte, em algum momento a veia entope”, compara.

Amostra em Curitiba

Milena cita uma pesquisa realizada em 2010 em edifícios de Curitiba, pelo Programa Ca­­sa Segura, em parceria com o Sindicato da Ha­­bitação e Condo­mí­­nios do Paraná (Secovi-PR). O estudo apontou que 36% dos condomínios vi­­sitados necessitavam de algum tipo de reforma no sistema elétrico. De uma lista de 11 possíveis problemas, foram encontrados cinco na amostra de 100 edifícios na capital paranaense. O principal – em 86% das construções – foi a falta de fio terra ou tomada de três polos.

A instalação do fio terra é obrigatória, explica o engenheiro eletricista Rolf Gustavo Meyer, presidente da Associação Paranaense de Enge­nheiros Eletricistas (Apee). “Um bom aterramento da instalação protege as pessoas de choques elétricos. É o terceiro pino das atuais tomadas, que tanto estão em discussão”, diz. Áreas molhadas são as mais exigentes, porque são locais onde estão os equipamentos de maior potência. “Cada aparelho deve estar em uma tomada diferente”, indica Milena.

Meyer também alerta para a im­­­­portância do dispositivo DR (Dife­­rencial Re­­si­­dual), au­­sente em 60% das cons­­tru­­ções pes­­quisadas em Curi­­tiba. O in­­terruptor, medida adicional de proteção contra choques elétricos prevista nas normas técnicas, é responsável por desligar um circuito quando ocorre fuga de corrente elétrica da instalação e/ou de um eletroeletrônico, para evitar situação de risco. “Para ele funcionar, deve haver uma instalação com aterramento e em boas condições”, diz ele.

Construções antigas

Os sistemas elétricos dos imóveis mais antigos não foram instalados pa­­ra receber muita carga, como ocor­­re nas novas construções – um dormitório hoje tem uma média de cinco to­­madas, quando antigamente eram apenas duas, destaca Milena. “As pessoas costumam usar benjamim ou extensão para resolver, mas pode sobrecarregar e causar acidentes.”

Segundo Meyer, é comum equipamentos com muita potência estarem instalados em circuito de menor carga. Um dos sinais é o cheiro de queimado, que indica aquecimento excessivo nos condutores, tomadas ou plugues, diz o engenheiro eletricista. “Instalações antigas, além de perderem capacidade de isolação elétrica nos condutores, podem sofrer danos com o tempo e não mais suportar a carga adicional de equipamentos elétricos que instalamos na edificação.”

Para economizar, substitua as lâmpadas

É possível garantir uma economia de energia de 80% com a substituição de lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes compactas em todos os cômodos da casa. É verdade que as fluorescentes, 100% importadas, têm preço mais elevado, mas também duram muito mais. Enquanto a primeira sai por cerca de R$ 2 e ilumina um ambiente por mil horas, a segunda chega a custar R$ 10, porém com capacidade para iluminar o mesmo ambiente por 6 mil horas.

“É uma economia que justifica pagar mais. Além da durabilidade, se reflete na conta de luz, que sofrerá a mesma queda de 80% no valor”, avalia o engenheiro eletricista Hilton Moreno, consultor do Procobre – Instituto Brasileiro do Cobre. Por enquanto, a substituição é uma tendência. Mas, nos próximos anos, passará a ser obrigatória. De acordo com o Ministério de Minas e Ener­­gia, as lâmpadas in­­candes­cen­­­­tes se­­rão banidas do mer­­­­cado en­­tre 30 de ju­­nho de 2012 e 30 de junho de 2016, medida pu­­blicada no Diário Ofi­­cial da União.

Para não onerar demais, troque aos poucos, sugere Moreno. “Compre uma por mês, com prioridade aos ambientes que utiliza energia por mais horas, normalmente a cozinha”, indica. “Para con­­ferir a diferença, guarde a conta de luz e compare o consumo no final de um mês.”

Veja os cinco problemas identificados pelo Programa Casa Segura no estudo em condomínios de Curitiba:

Não contam com fio terra ou tomada de três polos 86%
Nunca fizeram reforma ou manutenção da rede elétrica 77%
Não têm dispositivo DR 60%
Têm emendas de fios fora das caixas apropriadas e instalação errada 63%
Utilizam benjamim e extensões nos circuitos de alimentação de telecomunicação 20%
Bitola
Verifique no quadro de distribuição o número da bitola impresso nos fios. Se não conseguir identificar, provavelmente o fio é antigo, o que indica que precisa ser substituído. Um chuveiro de 6 mil watts, por exemplo, necessita de uma bitola de 6 milímetros.

Led
O que acontece com as lâmpadas fluorescentes compactas provavelmente ocorrerá com as lâmpadas de led, que é ainda mais econômica, em alguns anos. Os produtos estão disponíveis no mercado com o mesmo soquete das lâmpadas incandescentes e operam nas tensões de 100V à 240V, afirma a gerente de produto da fabricante Osram, Cláudia Capello Antonelli. “Estes também conseguem superar o investimento feito no ato da compra em médio e longo prazo.” Teoricamente, tem durabilidade dez vezes maior que a fluorescente e chega a custar R$ 200. “O problema do led é o preço alto. Mas em algum momento, passará a ser concorrente direto”, diz Moreno.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

A operadora Claro está roubando dinheiro de seus clientes, estão mexendo em suas linhas sem se quer dar um aviso ao cliente. A CLARO está se saindo uma Bosta.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

um sistema elétrico bem estruturado dura em média 20 anos, mas é importante realizar revisões do sistema elétrico após dez anos para verificar o condutor, os soquetes e os interruptores.
Garantindo assim segurança contra acidentes e e desperdício de energia elétrica.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

26/05/2011 17h11 - Atualizado em 26/05/2011 17h11
Ventilador de teto cai e atinge dois alunos em escola de Teresina
Um estudante foi encaminhado ao hospital com um corte na orelha.
Sala foi interditada e passará por reforma, diz Secretaria da Educação.
Do G1, em São Paulo
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Um ventilador de teto instalado na sala de aula de uma escola estadual de Teresina caiu e atingiu dois alunos na manhã de quarta-feira (25). Um estudante ficou ferido.
Segundo a Secretaria da Educação do Piauí, o jovem foi encaminhado ao hospital com um corte na orelha. O órgão informou que entrou em contato com a família do aluno e vai assumir as despesas médicas.
Uma equipe do governo do estado foi encaminhada ao local para avaliar as condições da sala de aula, que foi interditada. Os técnicos também vão emitir um laudo sobre as causas do acidente. Segundo a Secretaria, a sala de aula vai passar por uma reforma.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Norma de segurança para novas construções entra em vigor

A partir da segunda quinzena de maio, as novas construções no Estado de São Paulo precisarão passar pela inspeção visual do Corpo de Bombeiros para gerar auto de vistoria e, consequentemente, o Habite-se. Essa medida faz parte da regulamentação proposta na redação da Norma IT nº 41, que prevê requisitos para a inspeção visual das instalações elétricas de baixa tensão no Estado.

O texto estabelece condições mínimas para verificar a existência de medidas e dispositivos essenciais à proteção das pessoas e das instalações elétricas contra possíveis situações de choques elétricos e de risco de incêndio e está embasado nas prescrições da NBR 5410 (norma que rege as instalações elétricas de baixa tensão) e aos regulamentos das autoridades de concessionárias de energia elétrica.

O Programa Casa Segura, por meio de seus consultores, colaborou para a redação do Manual de Inspeção Visual, que será utilizado pelos agentes vistoriadores do Corpo de Bombeiros. O objetivo é explicar os procedimentos indicados na IT-41 para conhecimento e levantamento de sugestões dos profissionais que serão diretamente envolvidos.

Estatísticas do Corpo de Bombeiros (de 1999 a 2009) indicam que 56,1% dos boletins de ocorrência relativos à incêndios tiveram origem intencional, sendo que, dos 43,9% restantes, provocados acidentalmente, 12,7% tiveram origem nas instalações elétricas, primeira colocação entre os fatores acidentais.

Com a publicação da Instrução Técnica 41 e sua aplicação efetiva, todas as novas obras do Estado de São Paulo (com exceção de residências unifamiliares) serão vistoriadas pelo Corpo de Bombeiros. A iniciativa pode contribuir para diminuir os riscos de acidentes.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

09/05/2011 11h16 - Atualizado em 09/05/2011 11h16
Aquário pode ser causa de fogo em imóvel de Conca, dizem bombeiros
Jogador do Fluminense não estava no prédio, na Barra da Tijuca.
Incêndio atingiu apartamento no domingo e foi controlado em pouco tempo.
Do G1 RJ
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O Corpo de Bombeiros afirmou, nesta segunda-feira (9), que não está descartada a hipótese de o incêndio no apartamento do jogador argentino Conca, do Fluminense, ter começado no sistema elétrico de um aquário de água salgada.
O incêndio ocorreu no domingo, no edifício que fica na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. O fogo foi controlado em pouco tempo, segundo os bombeiros.
Os bombeiros informaram ainda que as causas do fogo ainda estão sendo investigadas. O meia do time carioca não estava no local no momento do incidente. Não houve feridos.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Segurança

Nada é mais importante do que a vida. Mas em muitos casos as pessoas só se dão conta disso quando o pior acontece…

Com eletricidade não se brinca! Estamos sujeitos a levar choques elétricos ou causar acidentes devido ao mau uso da energia elétrica.

Para evitar tudo isso, o Programa Casa Segura indica aqui algumas medidas bem simples.

Veja aqui algumas histórias e relatos e também dados interessantes sobre o assunto

Fique ligado!

Cuidados em casa

Não sobrecarregue as instalações elétricas. Elas devem ser projetadas de modo que seja possível prevenir perigos como incêndios e curtos-circuitos devido ao superaquecimento dos fios.
Não faça gambiarras. Instalações elétricas provisórias ou precárias podem provocar choques elétricos e incêndios.
Evite o uso de “benjamins” ou “Ts” para evitar sobrecarga. Prefira sempre instalar mais tomadas.
Instale o fio terra e dispositivos DR. Evite choques elétricos.
Use circuitos separados para iluminação e tomadas.
O quadro de luz deve estar sempre limpo, ventilado e desimpedido, longe de botijões de gás.
Não deixe aparelhos elétricos ao alcance das crianças.
Quando for trocar uma lâmpada, desligue o disjuntor.
Feche a água pelo registro antes de mudar a chave seletora quente/frio do chuveiro ou da torneira elétrica.
Nunca puxe o fio para desligar um aparelho da tomada.
Leia atentamente as instruções do fabricante ao instalar aparelhos elétricos.
Limpe os eletrodomésticos só depois de retirá-los da tomada.
Verifique se os aparelhos elétricos não estão com os fios desencapados.
Se as lâmpadas ou aparelhos elétricos de sua residência queimam com freqüência, os disjuntores desarmam ou as tomadas e os fios estão ficando quentes, chame um eletricista qualificado.
Jamais coloque roupas na parte traseira do seu refrigerador.
Não mexa na parte interna de uma TV ou vídeo cassete, mesmo que eles estejam desligados. A carga elétrica fica acumulada em algumas partes do aparelho.
Ao usar cortador de gramas elétrico fique atento ao fio de energia do aparelho para que ele não seja atingido pela hélice.
Cuidado com instalações elétricas em lugares úmidos, como lavanderias, garagens e jardins.
Quando houver tempestade com descargas atmosféricas (raios), desligue os aparelhos das tomadas e evite atender ao telefone.
Somente pessoas com conhecimento técnico devem executar trabalhos em instalações elétricas.
Perigos fora de casa

Reformas e obras civis, poda de árvores e trabalhos próximos à rede elétrica só devem ser realizados por pessoas com conhecimento técnico.
Não entre em áreas de instalações de energia elétrica. Se precisar pegar alguma coisa que tenha caído neste local, solicite a uma pessoa responsável pela guarda, operação ou manutenção dessa instalação.
Respeite os avisos de “Perigo – Alta Tensão” ou “Perigo de Morte”. Se foram colocados ali, certamente estão lá para protegê-lo.
Nunca suba nos postes de energia e nas torres de alta tensão. Além do choque elétrico, poderá sofrer uma queda.
Não atire arames, pedras ou outros objetos nos cabos, isoladores e equipamentos das redes de energia elétrica.
Ao soltar pipas procure lugares longe de redes de energia elétrica. E se uma pipa enroscar nos cabos da rede, não tente tirá-la. Chame um profissional da empresa de energia elétrica de sua cidade.
Instale antenas ou outros objetos metálicos longe da rede de energia elétrica.
Quando encontrar um cabo partido no chão, não toque. Fique longe e chame um profissional da empresa que presta serviços em sua cidade para resolver o problema.
Se encontrar uma pessoa que foi eletrocutada, não toque nela. Afaste o cabo ou o fio da pessoa com um pedaço de madeira seca ou outro objeto que não conduza a energia elétrica e chame socorro.
Fogueiras e queimadas debaixo dos cabos de rede de energia elétrica podem danificá-los e provocar falta de energia e acidentes.
Não suba nem encoste em árvores que estejam tocando os cabos das redes de energia elétrica.
Em acidentes automobilísticos envolvendo postes de energia elétrica, se estiver dentro do veículo procure não sair até chegar o socorro. Se não for possível esperar, salte para longe do carro com os dois pés juntos, evitando encostar-se ao veículo e ao chão ao mesmo tempo.
Caminhões com cargas muito altas podem ficar presos nos cabos da rede elétrica. Se isto ocorrer, não toque no veículo.
Em uma tempestade com descargas atmosféricas (raios), não fique debaixo de árvores, principalmente em lugares abertos.
Antes de iniciar qualquer trabalho na rede elétrica, o profissional deve interromper a corrente e deixar um aviso para que os outros não a liguem

sábado, 26 de março de 2011

26/03/2011 00h02 - Atualizado em 26/03/2011 00h09
Homem morre eletrocutado em parque no Rio, dizem bombeiros
Vítima sofreu descarga elétrica durante manutenção em telhado.
O parque aquático estava fechado ao público no momento do acidente.

Um homem morreu eletrocutado na noite desta sexta-feira (25), num parque aquático, em Vargem Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. As informações foram confirmadas pelo Corpo de Bombeiros. Segundo a corporação, a vítima fazia a manutenção de um dos telhados do centro de lazer, quando sofreu uma descarga elétrica.
Além dos bombeiros da Barra da Tijuca, policiais militares do 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes) também foram acionados para o local. Ainda de acordo com os bombeiros, a equipe de socorro ainda tentou reanimar a vítima, mas não conseguiu. Até as 23h, o corpo ainda permanecia no local à espera da perícia.
O parque aquático estava fechado no momento do acidente. A polícia ainda investiga as causas do acidente.

segunda-feira, 21 de março de 2011

21/03/2011 07h51 - Atualizado em 21/03/2011 07h51
Polícia investiga a morte de homem eletrocutado na Zona Oeste do Rio
Ele teria tocado em fio de alta tensão ao subir escada de estação de trem.
A SuperVia informou que o acidente aconteceu fora da estação.
Do Bom Dia Rio
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A polícia investiga a morte de um homem que recebeu uma descarga elétrica ao tocar num fio de alta tensão quando subia a escada da estação de trem de Santíssimo, na Zona Oeste do Rio, na tarde de sábado (19).
Segundo testemunhas, a fiação estava próxima do corrimão da escada de acesso à estação. A SuperVia informou que o acidente aconteceu fora da estação e que o socorro da vítima foi feito pelo Corpo de Bombeiros.

sábado, 19 de março de 2011

Choque elétrico

É a passagem de corrente elétrica pelo nosso corpo.

Para que isso ocorra é necessário que tenhamos contato com uma fonte de energia elétrica (porta de entrada),e um lugar que permita contato com a terra (porta de saída).
Conforme já vimos , a queimadura é uma das lesões provocadas pelo choque elétrico.
Existe porém, outro efeito também gravíssimo que é provocar arritmias e paradas cardíacas.

A gravidade dos efeitos vai
depender de alguns fatores:

da intensidade ou "amperagem" da descarga elétrica;
do tempo em que a vítima ficou exposta a ela;
da "resistência" do corpo da vítima.
do trajeto pelo corpo. O coração possui uma área (nó sinusal) que emite pequenos sinais elétricos rítmicos fazendo-o contrair-se numa sequência lógica.
Uma corrente elétrica externa com trajeto passando pelo coração pode sobrepô-la em potência causando uma fibrilação ou parada cardíaca.

O que fazer ?

PRIMEIRO SUA SEGURANÇA !!!
se a vítima estiver em contato com a fonte de energia,a primeira coisa a fazer é desligar a fonte.
se você não tiver como desligar a fonte, tente empurrar a pessoa para longe usando um material isolante (por exemplo, um cabo de vassoura).
procure pôr-se de pé sobre um material isolante, como um jornal dobrado e seco
depois, verifique os sinais vitais.
se necessário aplique a RCP.
Procure auxílio médico.


Jamais toque em uma vítima de acidente elétrico até ter certeza de que você não corre risco de levar um choque.
As queimaduras e outros ferimentos devido a quedas por exemplo, podem ser verificados depois.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

01/02/2011 06h59 - Atualizado em 01/02/2011 08h18
Engenheiro é eletrocutado em obra da Linha 4 do Metrô de SP
Acidente aconteceu na madrugada desta terça na Estação Fradique Coutinho.
Vítima morreu após levar descarga elétrica de cerca de 20 mil volts.
Do G1 SP
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Um engenheiro de 40 anos morreu após levar um choque elétrico na madrugada desta terça-feira (1º) no canteiro de obras da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo, que vai ligar a Luz à Vila Sônia.
O acidente aconteceu por volta de 1h durante um trabalho na futura Estação Fradique Coutinho. O engenheiro Ricardo Martins trabalhava para uma empresa terceirizada que presta serviços para o Consórcio Via Amarela. Ele morreu após levar uma descarga elétrica de cerca de 20 mil volts. A Polícia Civil investiga o caso.
Em nota, a Via Amarela informou que o acidente “trata-se de uma fatalidade com profissional de larga experiência que prestava serviços através de empresa subcontratada. A empresa informa que tomará todas as providências cabíveis e dará todo o apoio necessário à família.”
O Metrô afirmou que está acompanhando os desdobramentos do acidente e que, “por intermédio do Consórcio Via Amarela, tomará todas as providências cabíveis e dará todo o apoio necessário à família”, diz a nota. O Metrô também informou que está analisando as causas do acidente.
Outros casos
Este não foi o primeiro acidente com morte nas obras da Linha 4. O mais grave aconteceu em janeiro de 2007, quando sete pessoas morreram após a abertura de uma cratera nas obras da futura Estação Pinheiros, na Zona Oeste.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Eletrocutados em hangar de SP eram genro e sogro, afirma polícia
Caso deve ser registrado como acidente de trabalho, diz Polícia Civil.
Perícia já havia sido feita por volta das 14h desta terça-feira.
Juliana Cardilli
Do G1 SP

Os dois homens que morreram carbonizados após receberem uma descarga elétrica dentro de um hangar da companhia aérea Avianca no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, na manhã desta terça-feira (25), eram genro e sogro, segundo informações da Polícia Civil. A ocorrência foi encaminhada para a delegacia do aeroporto e deve ser registrada como acidente de trabalho.
Por volta das 14h, a perícia já havia sido feita, mas os dois corpos permaneciam no hangar, na Rua dos Tamoios. Segundo o médico Diogo Alexandre Mancini, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), uma das vítimas segurava uma barra de ferro que encostou em um fio de alta tensão. A descarga elétrica de 13 mil volts acabou atingindo a outra vítima. Afonso Campos Paulo e Thiago José Afonso morreram na hora. Segundo os bombeiros, eles eram funcionários terceirizados.
saiba mais
Dois são eletrocutados em hangar de Congonhas
Após o acidente, a Eletropaulo foi acionada para interromper o fornecimento de energia elétrica do galpão, evitando mais riscos. Segundo a Polícia Militar, o hangar dá acesso ao Aeroporto de Congonhas.
Em nota, a assessoria de imprensa da Ocean Air Linhas Aéreas, que opera no Brasil como Avianca, informa que os dois mortos são funcionários de uma empresa prestadora de serviços e que o acidente aconteceu quando eles realizavam obras no hangar. A nota informa ainda que a empresa se manifesta solidária às famílias das vítimas e que está à disposição das autoridades para os esclarecimentos necessários.
Já a Infraero informou que, por se tratar de uma área da companhia aérea, não irá se pronunciar sobre o assunto.
Forte estrondo
Na frente do galpão, há algumas lojas que estavam fechadas devido ao feriado de aniversário de São Paulo. Apenas um posto de gasolina funcionava. Os frentistas relataram ter ouvido o barulho de uma explosão. "Teve uma explosão e deu para ver o fogo. A chama foi alta. O barulho foi igual ao de um transformador estourando quando chove. Foi um susto, o problema é que a gente não pode chegar perto e socorrer", disse o frentista Luiz Carlos de Moura, de 51 anos.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Comércio de incandescentes terá fim em 2016

As lâmpadas incandescentes comuns serão retiradas do mercado paulatinamente até 2016. Portaria interministerial de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia e Indústria e Comércio regulamentando a retirada foi publicada no Diário Oficial da União. A finalidade é que elas sejam substituídas por versões mais econômicas.

De acordo com o Ministério de Minas e Energia, a medida é fruto de um longo processo de negociação com setores da sociedade, por meio de consulta pública via internet e de audiência pública.

Técnicos do ministério estimam que a medida, publicada no dia 06 de janeiro, aliada a outra portaria que trata do Programa de Metas das Lâmpadas Fluorescentes Compactas, trará ao país uma economia escalonada até 2030 de cerca de 10 terawatts-hora (TWh/ano). Equivale a mais do que o dobro conseguido com o Selo Procel, utilizado atualmente.

Conforme detalhado na portaria, fazem parte da regulamentação as lâmpadas incandescentes de uso geral, exceto as incandescentes com potência igual ou inferior a 40 Watts (W); incandescentes específicas para estufas ? de secagem e de pintura ? equipamentos hospitalares e outros; incandescentes refletoras/defletoras ou espelhadas, entre outras.

De 30 de junho de 2012 até 30 de junho de 2016 ? a não ser que surja uma nova tecnologia que permita às lâmpadas incandescentes se tornarem mais eficientes ? esse tipo de produto será banido do mercado, segundo técnicos do Ministério de Minas e Energia.

No mercado brasileiro existem 147 modelos de lâmpadas incandescentes etiquetadas, de quatro fabricantes diferentes. Estima-se que a lâmpada incandescente seja responsável por aproximadamente 80% da iluminação residencial no Brasil. O mercado brasileiro consome atualmente cerca de 300 milhões de lâmpadas incandescentes e 100 milhões de lâmpadas fluorescentes compactas.

De acordo com o ministério de Minas e Energia, as tecnologias que envolvem os sistemas de iluminação se desenvolveram rapidamente, nos últimos anos, disponibilizando equipamentos com mais eficiência e durabilidade.
Paradoxalmente, aumentou também a preocupação com a escassez de energia e a busca de soluções que contemplem a boa iluminação conjugada a equipamentos mais eficientes e formas inteligentes de utilização. Diante disso, a tecnologia utilizada nas lâmpadas incandescentes se tornou obsoleta.
Tecnologias já consolidadas, como as lâmpadas fluorescentes compactas, podem fornecer quantidade maior de luz com um custo energético muito inferior à tecnologia incandescente.