terça-feira, 8 de novembro de 2011

ACIDENTES COM ELETRICIDADE
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FOTOS DE ACIDENTES COM ELETRICIDADE. CASO NÃO QUEIRA PROSSEGUIR CLIQUE AQUI!!!


    
  Acidente ocorrido em um painel elétrico da usina de Angra 2. Operador encostou nos barramentos de 480Volts sendo lançado para fora devido ao curto entre fases que provocou uma explosão no local. Observem que todos os pinos do fusiveis estão abertos (600A) indicando que houve atuação devido a alta corrente que percorreu os mesmos. O operador sofreu lesões na mão e queimaduras mas hoje está estando atuando na área novamente.

 Acidente ocorrido ao se tentar furtar cabos para retirada de cobre em uma rede de AT. O circuito estava energizado e carbonizou a vitima. Ocorrido no estado de Minas Gerais na rede operada pela CEMIG.
Acidente ocorrido com um veículo que ao colidir com um poste após sair da estrada em alta velocidade, incendiou-se devido a um curto franco de uma rede de AT. (13.8KV) com a terra, provocada pelo corpo da vitima.

Imagine a situação:
Alguém dirigindo um carro numa estrada calma, perto das 8:00h, num dia de sol...

De repente, alguma coisa “desconhecida” acontece e omotorista perde o controle, sobra em uma curva e bate num poste ...
 Os peritos acham...
 

1. Mesmo que o motorista não tivesse colocado os pés no chão, os pneus poderiam não suportar a alta tensão, vindo a “conduzir” a corrente depois. Era uma questão de tempo!

2. As altas temperaturas provocadas pela passagem da corrente elétrica através da massa metálica do carro foi a possível causa do incêndio.

PORTANTO MUITA ATENÇÃO AO DIRIGIR!
E CUIDADO COM OS POSTES!








sábado, 1 de outubro de 2011

Escola pega fogo em Ipanema

Rio - A Escola Municipal Henrique Dodsworth, no Jardim de Alah, em Ipanema, sofreu um incêndio na manhã desta quarta-feira. O motivo do fogo seria um curto-circuito no ventilador da sala de aula atingida. O incêndio foi controlado por volta das 11h25 sem deixar registro de feridos. O colégio fica localizado na Avenida Epitácio Pessoa, 474. No turno da manhã, a quantidade de alunos na escola é de aproximadamente 350 alunos, mas no momento do incidente quase todos estavam no pátio.

Dois quartéis dos bombeiros foram mobilizados para o local e uma faixa da Av. Henrique Dumont chegou a ser interditada ao tráfego de veículos, mas já está novamente liberada.

Foto: Leitor @Priscylp

terça-feira, 13 de setembro de 2011

É hora de um check-up no sistema elétrico

Reportagem de Ana Carolina Nery, publicada no jornal Gazeta do Povo (7 de agosto de 2011).

Sua casa foi construída há mais de dez anos? Algum morador já levou choque? Você utiliza benjamins para ligar mais de um aparelho por falta de mais tomadas nos ambientes? Se pelo menos uma das repostas foi sim, atenção: seu imóvel precisa de um exame completo com profissional especializado em todo o sistema elétrico, antes que acidentes ocorram. Diferentemente do que se acredita, as lesões mais severas associadas à eletricidade não são causadas somente por correntes de alta voltagem. Uma descarga de 110 volts ou 220 volts também pode ser fatal.

A modernização e a comodidade trouxeram os riscos. Uma enorme mudança de consumo de eletrodomésticos e eletroeletrônicos ocorreu da década de 1980 até hoje. Uma cozinha, que exigia somente a ligação de equipamentos básicos, como geladeira, fogão e, de vez em quando, liquidificador, hoje precisa su­­portar ainda forno de micro-ondas, máquina de lavar louças, coifa, cafeteira, sanduicheira, torradeira e diversos outros itens.

O risco maior é de incêndio, afirma Milena Guirão Prado, gerente de marketing e porta-voz do Programa Casa Segura, um projeto de conscientização e orientação sobre os riscos de acidentes causados por instalações elétricas inadequadas. “O problema ocorre quando a instalação elétrica não suporta a carga. É como o infarte, em algum momento a veia entope”, compara.

Amostra em Curitiba

Milena cita uma pesquisa realizada em 2010 em edifícios de Curitiba, pelo Programa Ca­­sa Segura, em parceria com o Sindicato da Ha­­bitação e Condo­mí­­nios do Paraná (Secovi-PR). O estudo apontou que 36% dos condomínios vi­­sitados necessitavam de algum tipo de reforma no sistema elétrico. De uma lista de 11 possíveis problemas, foram encontrados cinco na amostra de 100 edifícios na capital paranaense. O principal – em 86% das construções – foi a falta de fio terra ou tomada de três polos.

A instalação do fio terra é obrigatória, explica o engenheiro eletricista Rolf Gustavo Meyer, presidente da Associação Paranaense de Enge­nheiros Eletricistas (Apee). “Um bom aterramento da instalação protege as pessoas de choques elétricos. É o terceiro pino das atuais tomadas, que tanto estão em discussão”, diz. Áreas molhadas são as mais exigentes, porque são locais onde estão os equipamentos de maior potência. “Cada aparelho deve estar em uma tomada diferente”, indica Milena.

Meyer também alerta para a im­­­­portância do dispositivo DR (Dife­­rencial Re­­si­­dual), au­­sente em 60% das cons­­tru­­ções pes­­quisadas em Curi­­tiba. O in­­terruptor, medida adicional de proteção contra choques elétricos prevista nas normas técnicas, é responsável por desligar um circuito quando ocorre fuga de corrente elétrica da instalação e/ou de um eletroeletrônico, para evitar situação de risco. “Para ele funcionar, deve haver uma instalação com aterramento e em boas condições”, diz ele.

Construções antigas

Os sistemas elétricos dos imóveis mais antigos não foram instalados pa­­ra receber muita carga, como ocor­­re nas novas construções – um dormitório hoje tem uma média de cinco to­­madas, quando antigamente eram apenas duas, destaca Milena. “As pessoas costumam usar benjamim ou extensão para resolver, mas pode sobrecarregar e causar acidentes.”

Segundo Meyer, é comum equipamentos com muita potência estarem instalados em circuito de menor carga. Um dos sinais é o cheiro de queimado, que indica aquecimento excessivo nos condutores, tomadas ou plugues, diz o engenheiro eletricista. “Instalações antigas, além de perderem capacidade de isolação elétrica nos condutores, podem sofrer danos com o tempo e não mais suportar a carga adicional de equipamentos elétricos que instalamos na edificação.”

Para economizar, substitua as lâmpadas

É possível garantir uma economia de energia de 80% com a substituição de lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes compactas em todos os cômodos da casa. É verdade que as fluorescentes, 100% importadas, têm preço mais elevado, mas também duram muito mais. Enquanto a primeira sai por cerca de R$ 2 e ilumina um ambiente por mil horas, a segunda chega a custar R$ 10, porém com capacidade para iluminar o mesmo ambiente por 6 mil horas.

“É uma economia que justifica pagar mais. Além da durabilidade, se reflete na conta de luz, que sofrerá a mesma queda de 80% no valor”, avalia o engenheiro eletricista Hilton Moreno, consultor do Procobre – Instituto Brasileiro do Cobre. Por enquanto, a substituição é uma tendência. Mas, nos próximos anos, passará a ser obrigatória. De acordo com o Ministério de Minas e Ener­­gia, as lâmpadas in­­candes­cen­­­­tes se­­rão banidas do mer­­­­cado en­­tre 30 de ju­­nho de 2012 e 30 de junho de 2016, medida pu­­blicada no Diário Ofi­­cial da União.

Para não onerar demais, troque aos poucos, sugere Moreno. “Compre uma por mês, com prioridade aos ambientes que utiliza energia por mais horas, normalmente a cozinha”, indica. “Para con­­ferir a diferença, guarde a conta de luz e compare o consumo no final de um mês.”

Veja os cinco problemas identificados pelo Programa Casa Segura no estudo em condomínios de Curitiba:

Não contam com fio terra ou tomada de três polos 86%
Nunca fizeram reforma ou manutenção da rede elétrica 77%
Não têm dispositivo DR 60%
Têm emendas de fios fora das caixas apropriadas e instalação errada 63%
Utilizam benjamim e extensões nos circuitos de alimentação de telecomunicação 20%
Bitola
Verifique no quadro de distribuição o número da bitola impresso nos fios. Se não conseguir identificar, provavelmente o fio é antigo, o que indica que precisa ser substituído. Um chuveiro de 6 mil watts, por exemplo, necessita de uma bitola de 6 milímetros.

Led
O que acontece com as lâmpadas fluorescentes compactas provavelmente ocorrerá com as lâmpadas de led, que é ainda mais econômica, em alguns anos. Os produtos estão disponíveis no mercado com o mesmo soquete das lâmpadas incandescentes e operam nas tensões de 100V à 240V, afirma a gerente de produto da fabricante Osram, Cláudia Capello Antonelli. “Estes também conseguem superar o investimento feito no ato da compra em médio e longo prazo.” Teoricamente, tem durabilidade dez vezes maior que a fluorescente e chega a custar R$ 200. “O problema do led é o preço alto. Mas em algum momento, passará a ser concorrente direto”, diz Moreno.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

A operadora Claro está roubando dinheiro de seus clientes, estão mexendo em suas linhas sem se quer dar um aviso ao cliente. A CLARO está se saindo uma Bosta.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

um sistema elétrico bem estruturado dura em média 20 anos, mas é importante realizar revisões do sistema elétrico após dez anos para verificar o condutor, os soquetes e os interruptores.
Garantindo assim segurança contra acidentes e e desperdício de energia elétrica.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

26/05/2011 17h11 - Atualizado em 26/05/2011 17h11
Ventilador de teto cai e atinge dois alunos em escola de Teresina
Um estudante foi encaminhado ao hospital com um corte na orelha.
Sala foi interditada e passará por reforma, diz Secretaria da Educação.
Do G1, em São Paulo
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Um ventilador de teto instalado na sala de aula de uma escola estadual de Teresina caiu e atingiu dois alunos na manhã de quarta-feira (25). Um estudante ficou ferido.
Segundo a Secretaria da Educação do Piauí, o jovem foi encaminhado ao hospital com um corte na orelha. O órgão informou que entrou em contato com a família do aluno e vai assumir as despesas médicas.
Uma equipe do governo do estado foi encaminhada ao local para avaliar as condições da sala de aula, que foi interditada. Os técnicos também vão emitir um laudo sobre as causas do acidente. Segundo a Secretaria, a sala de aula vai passar por uma reforma.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Norma de segurança para novas construções entra em vigor

A partir da segunda quinzena de maio, as novas construções no Estado de São Paulo precisarão passar pela inspeção visual do Corpo de Bombeiros para gerar auto de vistoria e, consequentemente, o Habite-se. Essa medida faz parte da regulamentação proposta na redação da Norma IT nº 41, que prevê requisitos para a inspeção visual das instalações elétricas de baixa tensão no Estado.

O texto estabelece condições mínimas para verificar a existência de medidas e dispositivos essenciais à proteção das pessoas e das instalações elétricas contra possíveis situações de choques elétricos e de risco de incêndio e está embasado nas prescrições da NBR 5410 (norma que rege as instalações elétricas de baixa tensão) e aos regulamentos das autoridades de concessionárias de energia elétrica.

O Programa Casa Segura, por meio de seus consultores, colaborou para a redação do Manual de Inspeção Visual, que será utilizado pelos agentes vistoriadores do Corpo de Bombeiros. O objetivo é explicar os procedimentos indicados na IT-41 para conhecimento e levantamento de sugestões dos profissionais que serão diretamente envolvidos.

Estatísticas do Corpo de Bombeiros (de 1999 a 2009) indicam que 56,1% dos boletins de ocorrência relativos à incêndios tiveram origem intencional, sendo que, dos 43,9% restantes, provocados acidentalmente, 12,7% tiveram origem nas instalações elétricas, primeira colocação entre os fatores acidentais.

Com a publicação da Instrução Técnica 41 e sua aplicação efetiva, todas as novas obras do Estado de São Paulo (com exceção de residências unifamiliares) serão vistoriadas pelo Corpo de Bombeiros. A iniciativa pode contribuir para diminuir os riscos de acidentes.